Meus desastres ambulantes

Para início de conversa gostaria de deixar bem claro que: ACABARAM AS PREOCUPAÇÕES COM A ESCOLA E COM O VESTIBULAR, aeeeeeeeeeeeee! Logo prometo que não vou sumir tanto assim, afinal, vou ter todo dia uma linda manhã para escrever alguma coisa e, mesmo que não poste nada todo dia, vou ter pelo menos um tempinho para pensar em algo.

Mas vamos ao assunto, né? Vou falar um pouco sobre meus momentos desastrosos. “Mas por que você vai falar sobre isso, Amanda? Com tanta coisa útil para falar…“, eu vou falar sobre isso porque:

  1. é algo interessante se tratando de mim;
  2. vou ter coisas detalhadas para falar;
  3. por conta de eu ser muito desastrada, meu amigo inventou uma teoria para mim, que para me deixar com raiva ele não quis me falar como que funciona essa teoria (isso diretamente, porque eu estava com pirraça e não prestei atenção quando ele deu umas dicas lá para saber, masss ok).

Sendo bem sincera eu não sei por onde começar, então vou começar falando de coisas normais que acontecem com todo mundo, até chegar em pontos mais desastrosos da minha vida.

Algo que acontece com todo mundo é: BATER O DEDINHO EM QUALQUER PARTE DA CASA OU EM QUALQUER MÓVEL!

Você está todo feliz caminhando, quando de repente TCHAN bate seu querido dedo na cadeira, ou na mesa, ou no sofá, ou na cama, ou no ar… essas coisas. E como sou uma pessoa muito sortuda, isso acontece comigo mais que o normal. Agora vou contar pequenas histórias e nelas vou ir falando dos meus desastres, ok? Ok.

Como se já não bastasse eu bater em tudo quanto é parte da casa, eu tenho a grande sorte de bater o tornozelo e a coxa em tudo quanto é canto. Certo dia estava eu mexendo no notebook, quando resolvi apoiar a perna em umas das cadeiras que estavam perto de mim (sim, eu costumo mexer no notebook sentada à mesa), continuando, eu joguei a perna para colocar na cadeira, porém quando pensei que seria tudo normal TCHAN! Meu tornozelo bate com tudo na cadeira e eu mal consigo mexê-lo!

Depois disso, para alegrar mais meu dia, um pouco depois eu fui passar entre as cadeiras, para pegar alguma coisa, e TCHAN de novo, bato a perna nas cadeiras, mas não foi uma simples batida, sinceramente eu acho que fez um buraco na minha coxa, porque bati com tanta força que parecia muito que minha consciência deletou as cadeiras da minha frente, porque só assim para eu bater tão forte nelas assim, mas ok.

 

Então, como se já bastasse eu ser desastrada com meu pé, tornozelo, coxa.. eu também sou um desastre quando se trata do meu braço.

Certo dia estava eu lavando roupa, então eu fui enxaguar a roupa e precisava ficar levantando a roupa no tanque e abaixando (não sei se deu para entender, mas ok), quando pensa que não, bato o cotovelo na cerâmica que fica perto da tanque. Final das contas: Fiquei com o braço dormente por uns 30 minutos, meu cotovelo sangrou e eu não conseguia apoia-lo em nenhum lugar.

Quem aí conhece uns coquinhos verdes que tem em tudo quanto é parte do Brasil? São uns negocinhos que, segundo me disseram esses dias, são um tipo de castanha, mas continuarei chamando de coquinho porque é mais legal.

Pois bem, certo dia estávamos Eduardo e eu subindo o morro da escola (Eduardo é o meu amigo que criou a teoria que comentei no início do post), nesse morro tem um pé de Castanheira, ai estávamos passando por baixo dessa árvore quando ele chutou um coquinho pro meu lado.

Se eu fosse uma pessoa normal, o que teria acontecido:

  1. Teria desviado do coquinho;
  2. Continuaria andando normalmente e nada aconteceria.

Como não sou normal, o que realmente aconteceu:

  1. Fui tentar desviar do coquinho;
  2. Tropecei nele e quase levei um belo de um tombo;
  3. Fiquei rindo feito idiota e continuei andando “normalmente”.

Então até agora é isso… óbvio que já tiveram outras coisas, como eu tentar fazer um passo de dança no shopping num dia que estava chovendo e com isso eu escorregar e cair de cara no chão, enquanto várias pessoas ficaram olhando para minha cara. Teve também o dia que eu estava descendo para casa da minha amiga Jussara (ah, isso foi ontem kk) e eu não vi que tinha um monte de areia no chão, escorreguei na areia e quase esparquei no meio da rua, mas me equilibrei e continuei andando como se nada tivesse acontecido.

Espero que eu tenha entretido alguém com meus momentos desastrosos e, como disse, tentarei escrever mais aqui. Beijinhos, fiquem com Papai do Céu.

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