Olá, pessoas!
Como vocês estão? Eu tô bem, inteira e com minha orelha normal. Quem não está bem é minha irmã que caiu, rasgou a orelha e teve que levar ponto, masssss ok! Não estou aqui para falar da minha irmã, e sim das mães, incluindo, é óbvio, a minha.
Não sei vocês, mas eu acho as mães fantásticas. Desde o primeiro momento elas são sinistras, porque aguentam uns seres dentro delas, mexendo o tempo, fazendo com que elas tenham dores nas costas, nas pernas, na barriga, na cabeça e sei lá mais onde pode doer, enquanto se está grávida. Quando a criança nasce, elas (as mães, ou pelo menos alguma parte delas) se dedicam aos seus filhos de uma maneira descomunal. Elas conseguem lidar com a casa, marido, comida e com uma criança que muitas vezes não para de chorar, porque ou quer mamar ou está cagada.
Depois que os filhos crescem as mães continuam assim, sempre se dando ao máximo, fazendo o possível e o impossível para que o filho consiga fazer algumas coisas. Muitas vezes trabalham o dia todo, em até dois ou três lugares, para conseguir dar uma vida boa para suas crias.
Mas não vou mentir, o que mais me impressiona nas mães são a capacidade de elas esquecerem de si próprias para ajudar ou socorrer algum filho.
Vocês devem ter percebido que no início do post falei da minha irmã, certo? Pois bem, tinha ido ao centro da cidade com minha mãe no sábado, e depois de algumas horas ela falou “nossa, como estou cansada, minhas pernas estão doendo demais!”. E continuamos… depois fomos andando até em casa (deixando aqui escrito que não é uma distância pequena de onde estávamos até nossa casa), enquanto estávamos indo mamãe disse “Meu Deus, necessito descansar e comer alguma coisa (ela disse isso porque não tinha almoçado, e já eram 15 e pouca), porém, quando chegamos em casa, minha irmã estava chorando (e rindo ao mesmo tempo), com a orelha sangrando e falando “Escorreguei enquanto saía do banheiro e cai, mãe!”. Mamãe com toda a paciência (e espírito de mãe) só juntou os documentos da minha irmã e foi parar lá nos cafundó para levar minha irmã ao hospital infantil.
Moral da história: a mãe citada, que estava sem comer desde cedo, que estava com os pés que, quase, não ficavam mais na sandália de tão doloridos e inchadinhos, foi ter a oportunidade de sentar, para descansar, apenas à noite, depois que voltou com a filha, metade elfo, do hospital.
Com isso, deixo aqui o meu mais sincero agradecimento a todas as mães guerreiras e batalhadoras, que representam o verdadeiro “amar ao próximo como a ti mesmo”, que por muitas vezes esquecem de si para cuidar dos seus serumaninhos. E agradeço a você também, mãezinha, que provavelmente vai ler esse post, porque, afinal, você é minha fã número 1 (pelo menos espero que seja, heeein?!)
E bem, é isso, aos que leram até aqui, beijinhosss e fiquem com Papai do Céu!
Com certeza sou sua fã número 1!!!♡♡♡
Aaaaah ❤️
Que fofo isso,ri muito da "metade elfo".
Na maioria das vezes acabo transformando situações trágicas em coisas engraçadas, porque né! Kkkk