O mês de fevereiro de 2018 para mim foi incrível, afinal pude passar ao lado das pessoinhas loucas (Lety, Amandita, Paty e Lila) que tanto amo. Pensem em umas pessoas que são um acervo ambulante de cultura, risada e leveza? Sim, são essas meninas!
Fiquei viciada na série da Kotoko por causa delas. Assistimos todos os dias enquanto estive lá (ou quase todos). Até criamos o grupo das Dorameiras.
Estava tão frio que a gente esperava alguém ir no banheiro para tampa do vaso ficar quentinha. Mas o calor humano foi o melhor, afinal eu tive os melhores abraços e conforto quando passei por alguns dias tristes lá, Amandita me abraçava toda hora que eu ficava na bad. A gente pôde rir feito hienas, cantar várias músicas goxxpel, pagar altos micos sem vergonha de ser feliz.
E no final das férias arrumei minha malinha e voltei para o Brasil, mas uma parte do meu coração continua lá com as pessoas especiais que deixei. E a maior porrada que levei da vida foi quando cheguei em casa e pude enxergar que, mesmo morando a duas quadras de distância das pessoas que amamos, deixamos nossos afazeres e deveres nos manterem tão longínquos de quem amamos.
Poderíamos ter tido vários dias e encontros incríveis no Brasil, mas esse tempo não voltará mais. No entanto, agora, estamos mais unidas que unha e sabugo, e não há distância, fuso horário ou afins que vão nos separar.
Amo você, Amandita #dorameirasforever