Olá, pessoas, como vocês estão?
Eu estou bem, conseguindo ler, pelo menos, 10 páginas por semana. Fé que, em breve, isso se torna por dia e eu viro a leitora sagaz que já fui. Enquanto isso não acontece, trago na minha velocidade, as resenhas que li ao longo do ano (que ainda não são muitas).
Na resenha anterior, comentei sobre a dificuldade em terminar um livro, onde entrei numa ressaca literária. Na resenha de hoje posso trazer algo feliz: o livro em questão foi lido em UMA SEMANA.
Para a felicidade de vocês, e minha, o livro escolhido foi um romance: A Hipótese do Amor, de Ali Hazelwood.
Sinopse:
Olive Smith, aluna do doutorado em Biologia da Universidade Stanford, acredita na ciência – não em algo incontrolável como o amor.
Depois de sair algumas vezes com Jeremy, ela percebe que sua melhor amiga gosta dele e decide juntá-los. Para mostrar que está feliz com essa escolha, Olive precisa ser convincente: afinal, cientistas exigem provas.
Sem muitas opções, ela resolve inventar um namoro de mentira e, num momento de pânico, beija o primeiro homem que vê pela frente.
O problema é que esse homem é Adam Carlsen, um jovem professor de prestígio – conhecido por levar os alunos às lágrimas. Por isso, Olive fica chocada quando o tirano dos laboratórios concorda em levar adiante a farsa e fingir ser seu namorado.
De repente, seu pequeno experimento parece perigosamente próximo da combustão e aquela pequena possibilidade científica, que era apenas uma hipótese sobre o amor, transforma-se em algo totalmente inesperado.
Minha visão:
Confesso que me arrisquei ao ler esse livro: primeiro porque é um livro modinha, segundo porque pessoas próximas a mim leram e não gostaram. Daí pensei “vou mesmo me arriscar?” e a resposta foi “sim!”.
Hoje eu digo, com certeza, que foi uma escolha muito boa, porque achava que não tinha mais jeito para leitura. Pensei que nunca mais fosse conseguir maratonar numa leitura, ao ponto de quase virar a noite lendo.
Acompanhar a história da Olive, uma guria mega inteligente, empenhada e que, acima de tudo, é doida, foi sensacional. Ela conseguiu me tirar várias risadas, porque o desespero dela poderia, facilmente, ser o meu.
Eu beijaria alguém no desespero? Com certeza não, mas passaria altas vergonhas tentando esconder alguma coisa, isso tenho certeza. Sem contar que, além da vergonha, talvez teria um tico de “nojinho” de passar protetor em alguém aleatório e suado – não que esse tenha sido o caso dela, é claro.
Acompanhar a jornada do Adam foi muito massa também, porque tava na cara, pelo menos na nossa, que ele estava caidinho por ela HÁ TEMPOS, só ela que não percebia. Isso tornou a história mais legal para acompanhar, porque tinha um mistério, mas ele não era um mistério tão grande assim.
Esse livro realmente é o tipo que precisamos para derreter a mente, ler apenas por diversão e prazer. Aquele tipo de leitura que não te cobra uma mega concentração ou atenção que a vida está te tirando. Ele apenas flui, você viaja em mais um mundo e descansa a mente.
Então posso dizer: esse livro era o que precisava, após passar por um momento de, quase, ressaca literária. Um romance leve, daqueles que tu já sabe o que vai rolar, mas que te deixa toda boba ao longo da história.
Se você quer sair de uma ressaca literária, quer ler apenas por diversão, quer que sua mente fique em paz e seu coração fique todo bobo, esse livro é pra ti!
Minha nota: 5 estrelas
Mas é isso, espero que tenham gostado da resenha, em breve, teremos outras (esse ano o blog está orgulhoso de mim).
Beijinhos, fiquem com Deus, até breve! ❤️
Bom saber que leituras mais leves te tiram da ressaca literária. Vou guardar isso como uma dica 😆
Leituras leves me tiram um “haha” enorme, são sensacionais!