Com primas X Sem primas (parte 1)

Antes de começarem a ler a postagem: vou deixar abaixo um vídeo de uma música que escutei MUITO com minha prima Débora, caso queiram deixem a música tocar enquanto leem e depois vocês podem ler a legenda e é isso.

Acredito que já tenha comentado aqui, mas junto com mamãe, Lettícia e eu vieram minhas duas primas: Patricia e Débora. Ao contrário de nós três, elas vieram somente a passeio e, numa certa altura, as duas iriam embora (dã).

Somos as florzinhas mais lindas que vocês já viram, eu sei.

Então basicamente no dias em que nos despedimos de todo mundo não demos nem um abraço de despedida nelas, pelo simples fato de que elas estariam a todo momento com a gente – pelo menos era o que minha mente estava tentando me convencer.

Bom, chegamos a Portugal, passeamos, conversamos, assistimos filme, dormimos juntas num amontoado de colchões no chão, rimos, passamos raiva, choramos (isso nem foi só eu, por incrível que pareça), assistimos o dorama da Kotoko e passamos a nos chamar de “Kotokos”… mas estávamos ali, todas juntas, se uma soltasse um pum na sala a outra sentia da cozinha e sabia de quem era.

O problema é que, normalmente, o mês de Fevereiro já é curto e passou mais rápido do que imaginávamos. Então, quando menos esperávamos Março chegou e nosso grupo das dorameiras acabou sendo desfeito, porque uma das integrantes precisou voltar para o Brasil.

Debra, acho que vou sempre ficar com um peso na minha consciência por não ter te curtido o suficiente, por não ter implicado tanto contigo. Espero que entenda, de coração, que não estava sendo um momento fácil para mim, por mais que eu risse, brincasse e tudo, espero que me perdoe por isso e não se esqueça que te amo.

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